Jogo de 6 pontos. Dois times da parte de cima da tabela. Não há favoritos. O time do Figueirense é mais jovem, joga em casa, mais veloz e bastante ofensivo. O Náutico tem uma equipe bem mais experiente e não menos ofensiva.
Quando Gallo, técnico do Náutico jogou contra o Duque de Caxias, se utilizando de três atacantes e mais Carlinhos Bala vindo por trás elogiei, pois era jogo para ganhar. Ele repetiu a formação contra o Bragantino, uma equipe bem mais postada, e não conseguiu vencer, apesar de ter perdido um penalti e apesar de jogar em casa.
Hoje, Gallo, mesmo fora de casa, repete a formação, com Evando (Ex-Mirassol,Ponte e Avaí), Geilson e a volta de Bruno Meneghel. Carlinhos Bala continua no meio. Uma alteração é a saída do volante Ramirez suspenso para a entrada de Márcio Tinga.
No Figueirense, há um clima de insatisfação com o técnico Márcio Goiano. Uma bobagem de quem não é do ramo. Depois que ele assumiu o time, as coisas melhoraram muito. Ele decidiu o título do segundo turno com o Avaí, abriu a Série B com duas vitórias em três jogos e desde que se tornou o treinador, só perdeu duas partidas. Isto desde o início do ano.
Satisfeito com o time, Goiano pretende manter a equipe principal. Aqui em Florianópolis especula-se que tiraria o lateral esquerdo João Paulo, deslocaria Juninho para o setor e Coutinho entraria no meio. Vou aguardar para ver. João Paulo foi um lateral regular até agora, talvez uma posição que possa ser reforçada. No entanto, gosto muito do futebol de Juninho e talvez seja um desperdício tirá-lo do meio.
Vejo um jogo equilibrado, aberto e que deve proporcionar um bom espetáculo, digno de dois times com pretensões de acesso. Volto depois do jogo para comentar como foi.
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