Jogo aguerrido entre Paraná e Portuguesa. As condições do campo (chuveu demais em Curitiba) fizeram que a partida fosse de bastante contato e propícia ao jogo aéreo.
O jogo começou com o Paraná para cima e a Portuguesa fechadinha, marcando atrás da linha do meio campo. Aos 20 o jogo aéreo já funcionou. Falta na intermediária e tome bola na área. Paulo Sérgio cobrou a falta, o goleiro Juninho saiu socando, a bola bateu no zagueiro Irineu e voltou para dentro da meta. A Portuguesa que só se defendia achou um gol, meio espírita.
A partir do gol, a Portuguesa até melhorou e saiu mais para o jogo. Porém, o Paraná continuava com mais volume, tanto que ao final do primeiro tempo tinha um número bem maior de finalizações.
Para o segundo tempo, Marcelo Oliveira colocou Somália no lugar do lateral Jeferson. Somália foi atuar na frente e deu outra movimentação ao time. Iniciou-se uma pressão total do Paraná, uma "Blitz" e aos 13 - novamente em bola parada - João Paulo alçou a bola na área e o zagueiro Alessandro Lopes empatou. 1 a 1.
Dois minutos depois, em "jogadaça" de Marcelo Toscano que colocou na cabeça de Luis Camargo, o Paraná virou 2 a 1. Valeu a disposição e o abafa. A partir daí a Portuguesa teve que se abrir e ir para cima. Vadão fêz três substituições de uma vêz e o jogo ficou franco, com chances dos dois lados.
No fim a Portuguesa tentou uma pressão, especialmente levantando bolas na área, os gândulas sumiram (coisa ultrapassada), o jogo foi aos 51 minutos, mas o Paraná resistiu e vai ver a Copa confortavelmente na liderança. Merecido.
Nos demais jogos, a maior surpresa do ano. O lanterna Duque venceu o líder Bahia em Salvador. Eu mesmo, caí do cavalo nesta. Renato Gaúcho vai reclamar de gols mal anulados, de penalti não marcado, mas nada justifica. O Guaratinguetá empatou em casa contra o Bragantino em 2 a 2 e o São Caetano conseguiu um bom ponto jogando fora de casa contra o Brasiliense, 1 a 1.
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