O Figueirense passa um ano muito intenso no ponto de vista administrativo. Houve uma troca de diretoria em março, bastante conturbada, pois a antiga administração não queria sair. Antes o deptº de futebol era terceirado e agora voltou para o clube.
Porém, grande parte da estrutura anterior permaneceu. Como a parceria com o empresário Eduardo Uram e os contratos com seus jogadores. Hoje o Figueirense tem 40 profissionais em seu elenco, sendo que eles são ou desta parceria ou da antiga empresa que administrava o futebol.
Ir desmontando esta estrutura e ao mesmo tempo lutar pelo acesso à Série A é a grande dificuldade. A sorte do Figueirense é contar com o apoio de uma grande empreiteira catarinense a ProSul que tem coberto os déficits mensais. Não sei se através de investimento ou empréstimo ( o que a longo prazo seria desastroso para o clube).
Agora, fazendo parte desta transição, o Figueirense apresenta um novo gerente de futebol, trata-se de Chico Lins que nunca atuou no futebol, mas que vem de um ótimo trabalho no Volei do Florianópolis que aqui chamamos de Cimed (laboratório proprietário do time).
Quem indicou Chico Lins foi o ex-jogador de volei Renan, um dos diretores do Cimed e que é consultor desta nova diretoria do Figueirense. Vejam que há uma aproximação entre o Figueirense e a Cimed, que pode estar namorando um futuro controle (ou parceria)do deptº de futebol do clube.
O Figueirense tem um time bom, jovem e rápido. Falta pouca coisa para entrar forte na briga pelo acesso. Há pouco estavam para cometer a bobagem de mandar Márcio Goiano embora, quando o pouco que falta são três ou quatro peças de qualidade, porque os guerreiros o Figueirense já tem. Se entenderem isto tem chances de subir.
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