O Paraná que deu uma boa reagida no estadual, já começa a reforçar o time para a Série B. E a política de contratações mirou nos destaques dos times do interior do Paraná. Kim, lateral do Nacional de Rolância, Ives volante e Vinicius atacante do Rio Branco de Paranágua e Gilson, lateral do Cascável.
Confesso que nos poucos jogos que vi do Campeonato Paranaense este ano, estes jogadores não me chamaram a atenção. Ví o jogo do Rio Branco e do Nacional contra o próprio Paraná.
Outro detalhe interessante é que está virando moda no futebol, parceria de times com empresários. E em Curitiba, parece que isso se tornou um fato comum. Ano passado o Paraná tinha parceria com a L.A. Sports que hoje está com o Coritiba. Agora, estes jogadores que chegam ao Paraná, terão parte de seus salários pagos pelo empresário Marcos Amaral.
Não sei se sou muito conservador, mas não gosto destas parcerias. Me parece que os clubes nunca tem ninguém que realmente entenda e delega a terceiros a tarefa de contratar. Outra coisa, qualquer jogador que se destaque no time, logo a parceira quer realizar seus lucros através de uma transferência.
Caso típico do Avaí este ano que perdeu quase um time inteiro. E apesar de ser líder do returno Catarinense, está gestando um time que vai ter muitas dificuldades na Série A. A qualidade do time diminiu muito, mas a parceria com a L.A. segue forte.
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Wilson; essa discussão é boa. O paraná tem 2 grandes problemas: a- não é do clube dos 13 b- não recebe cota de tv do campeonato paulista que é gorda. Como o futebol é muito caro; não vejo outra solução p times nessa situação senão parcerias. O que vai pesar é que a meu ver o clube é que tem que dar a última palavra. Assim que chegamos à libertadores pelo brasileiro que é mais difícil...e fomos os únicos nessa situação hein... um abraço
ResponderExcluirSei que a parceria do ano da libertadores deu certo, como deu para o Avaí em 2008 ao subir para a Série A. Não acredito que seja a única solução, mas não deixa de ser uma opção a curto prazo. Porém, se pensarmos a longo prazo, o clube se torna "barriga de aluguel", valorizando jogadores que serão transferidos para lucro dos parceiros. Mas como você disse, a discussão é boa, dá para ver de vários ângulos.
ResponderExcluirObrigado por participar.