Num jantar em Goiânia, no início de Março, o amigo Hugo me perguntou sobre o técnico Sergio Guedes. Disse que não gostava. Não vejo no trabalho dele algo de inovador ou de consistente. O discurso é batido, com os clichês que são moda entre os treinadores.
Ano passado, esteve em vários times e nada. Que o diga o Bahia. Agora, na Ponte, desde o primeiro jogo contra o Santo André, ví um time com pouco volume, sem criação e um ataque lento.
A campanha foi intermediária e após a eliminação da Copa do Brasil, a Ponte demitiu Sérgio Guedes. O treinador interino será o ex-goleiro da seleção Carlos que é funcionário do clube. Por que não experimentar Carlos? por que não tentar algo diferente? Continuou na minha luta contra a mesmice e a ciranda dos treinadores medianos.
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