Duas coisas me chamam a atenção no noticiário do Bahia. A primeira não é uma grande novidade: os salários atrasados. A segunda é inusitada: há um total divórcio entre a imprensa de Salvador e o presidente do clube, Marcelo Guimarães Filho.
O dirigente é ridicularizado até por órgãos tradicionalmente sizudos, como o jornal A Tarde, o mais tradicional e mais influente da imprensa baiana.
Já disse em alguns post atrás que considerei a contratação de Renato Gaúcho uma ousadia, mas fazer altos gastos numa poonta e não pagar os salários do grupo na outra, leva o time ao caminho da divisão e do fracasso.
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